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Histórias reais 07

Que alegria é receber convites: de aniversários, casamentos, batizados, inaugurações e até...parcerias.
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Sou suspeita em falar porque amo trabalhar com parceiros, mas entre tantas propostas, identificar aquela que pode representar de fato o que se propõe é sempre um desafio!
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Por aqui, minha leitura começa sempre pela energia. O que para muitos pode soar como místico, mas para mim é simples: o que eu sinto quando estou com a pessoa e diante da proposta? Já insisti quando não devia, mas sempre fui alertada pelos meus sentidos. Não me sinto enganada por ninguém. Só que de tanto experimentar, a gente acaba, verificando que não vale nem embarcar se os sinais são claros. E sinto em dizer: só com o bendito tempo que conseguimos nos antecipar.
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Mas, tirando o fato sensível dessa narrativa, a história aqui é real. Uma cliente percebeu que um concorrente começou a copiar suas estratégias, até aí, incômodo, mas ok. Num belo dia, este concorrente a convidou para uma parceria e a cliente aceitou conversar e compreender. Percebeu que os valores e prática de mercado deste concorrente divergiam do seu modo de operar e mesmo incomodada resolveu dar seu voto de confiança, até que... o concorrente iniciou a abordagem aos seus clientes sem comunica-la, sendo que ela, gentilmente falou dos seus projetos.
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Angustiada, viveu o dilema entre romper ou ainda tentar alinhar os procedimentos. Então, optou por encerrar antes de começar.
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Por muitas vezes insistimos em lugares que não nos pertencem, e na maioria das vezes já os reconhecemos de cara. Nenhuma parceria é perfeita, mas deve, no mínimo, prezar pela ética e respeito.
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Quando sabemos nossos valores e objetivos, a negociação é mais fácil. Não menos dolorida e desgastante, mas mais fácil.
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Você já viveu algo parecido? Como agiu? Insistiu ou caiu fora antes? Já teve prejuízo? Já se arrependeu?
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Ciane Lopes - Marketing & Negócios

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