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Conheça os segredos dos bons vendedores

Eu não vou contar nenhuma fórmula mágica para vender serviços de comunicação. 

Eu não vou contar nenhuma novidade. 

Vou falar de coisas que funcionam pra mim. Que talvez você até faça, mas como diria algum sábio... quer ser bom em algo? Exercite. 

Meu convite é para que você primeiramente se livre dos preconceitos relacionados a venda e a vendedores. 

Vender não é empurrar. Vender não é enganar. Vender não é vergonhoso.

Vender é pagar o salário dos colegas. Vender é dar lucro ao proprietário. Vender é prestar serviço e ser útil. Vender é atender a necessidade de alguém. Vender é ajudar as pessoas a escolherem. 

Pronto. Agora podemos começar!

Quantas vezes você já desistiu de uma compra ou nunca mais entrou numa loja porque teve uma experiência ruim com o vendedor? Ou melhor, nem teve experiência alguma, pois, o vendedor demonstrou total desinteresse em atende-lo? 

Pois bem, vou listar abaixo, algumas características que identifico em um bom vendedor: 

Sorriso: vendedor bom é vendedor animado, com energia e atitude positiva. Se o próprio vendedor não está satisfeito com seus superiores, com o local em que trabalha ou com o produto que vende, como indicará a alguém? Vendedor animado é diferente de vendedor eufórico, neste último caso, temos a sensação que o sujeito está "forçando a barra". Vendedor bom é uma pessoa positiva e que se concentra nas soluções ao invés dos problemas. 

Interesse Genuíno: vendedor bom não fala de si e do que oferece, tem interesse pelo cliente e suas necessidades. Melhor ainda, já escutou o cliente, estudou sobre o mercado do cliente e está sempre preparado para uma boa conversa.

Empatia: vendedor bom coloca-se no lugar do cliente e por isso, pensa nas melhores soluções, mesmo que muitas vezes não envolvam a venda de seus próprios produtos ou serviços. Quando um vendedor abre mão da própria venda por identificar que o cliente precisa de outra solução, o ganhou para sempre.  

Firmeza: vendedor bom é firme, não é grosseiro. Firmeza transmite credibilidade e confiança. Grosseria, é falta de educação mesmo. Muitas vezes na hora da negociação o cliente pode colocar diversas objeções (preço, prazo, concorrentes, tempo de mercado, tamanho da empresa, insegurança etc). Mas convenhamos, negociar não é brigar. Muitos vendedores levam quaisquer críticas  para o lado pessoal e desagastam esta etapa tão importante. Nesta hora, vale conhecer seus limites, seus valores (não somente financeiros) e claro, colocar para o cliente as vantagens de contratar você pelo preço que você está pedindo, se ele não reconhece este valor, não perca seu tempo e poupe o dele.  

Leveza: vendedor bom é leve. É aquele sujeito que entra pela porta para trazer solução e não para arrumar mais problema. Você já deve ter vivido alguma experiência de compra em que levando o produto ou usando o serviço, se sentiu frustrado e ao levar a sua queixa, o vendedor agiu como se o problema fosse somente seu. É uma sensação horrível, então, seja um vendedor da paz. Leve solução. 

 

Exercício! 

Todas as vezes que um cliente lhe trouxer um problema pense em 3 formas de resolver a questão. Você verá que é muito mais fácil solucionar qualquer que seja o incoveniente que travar um embate com o cliente tentando encontrar culpados.

 

Venda como se estivesse fazendo um amigo

Quais são as características de um bom amigo?

Lealdade, atenção, respeito, carinho, cumplicidade, ser bom ouvinte e bom conselheiro, honestidade? Pois bem, isso faz de qualquer um, um bom amigo, e também, um bom vendedorr. 

Receber um cliente é como receber a ligação daquele amigo que você não vê há tempos.

Pense nisso e será muito mais fácil vender. 

Em tempos de internet, onde o consumidor já fez sua pesquisa e entra na loja ou procura por você praticamente pronto para comprar, ele já conhece o produto, possivelmente pesquisou seus benefícios e o papel do vendedor passa a ser então, proporcionar a melhor experiência de compra, através de abordagem gentil, educada, atenta e claro, observadora da necessidade do consumidor, que muitas vezes, pode não estar na busca pelo produto, mas em por exemplo, desabafar um problema familiar. 

Quando se vende, estas necessidades que extrapolam o serviço/protudo que se vende ficam ainda mais evidentes. Muito comum, uma reunião para tratar de uma nova promoção nas mídias sociais virar um bate papo sobre a dificuldade em lidar com diferentes perfis de funcionários. 

Ao vendedor, cabe ter atenção para identificar nestas falas, a oportunidade de rever a oferta do seu serviço. Ora bolas, se o empresário está com problemas em se comunicar com seus funcionários, porque você vai vender apenas comunicação web, por exemplo. Ah, mas minha empresa não vende o que ele quer. Então, de que forma você pode usar o que você vende, para ajuda-lo? Seja criativo. Seja amigo. SEJA O VENDEDOR COM O QUAL VOCÊ GOSTARIA DE COMPRAR. 

 

 

 

Ciane Lopes - Marketing & Negócios

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